A palestra realizada no dia 10 de junho teve como proposta apresentar experiências de profissionais atuantes no mercado com as ferramentas de socialização disponíveis hoje na internet, as tão faladas “redes sociais mediadas por computador”. Para o debate, foram convidados Maíra Rolim, da agência Boca, Fábio Bebber, da MyImage e Caroline Schiafino Andreis, da Babushka. Além dos seus cases de sucesso, o que também impressionou no evento, foi a idade dos palestrantes, todos muito jovens. O que parece ser um pré-requisito para o sucesso nessa área: juventude e criatividade.
O que pude observar na exposição de cada um deles é que o foco das ações com as quais obtiveram sucesso foi a criatividade e o domínio das possibilidades das ferramentas. No projeto apresentado pela Caroline, o que eles conseguiram com as redes sociais foi “principalmente” identificar fãs do produto, os quais passaram a segui-los no Twitter, enquanto que o blog e o Flickr eram visitados pelos artistas que participaram do projeto. O grande feito do case que ela nos apresentou foi o espaço que abriram aos artistas que participaram do projeto. Ao publicarem as fotos e textos no blog e no Flickr do produto, os artistas também ajudaram a propagar a ação através das suas redes sociais, incluindo blogs, conseguindo inclusive pauta na mídia.
O que dizer então das ações apresentadas pela Maíra? Não se pode negar o poder agregado com as ferramentas utilizadas via internet. Contudo, ficou evidente a genialidade da campanha que priorizou o relacionamento, não apenas com o seu público alvo, mas dedicando muito dos seus esforços aqueles que são formadores de opinião. A idéia é envolvê-los de tal forma que eles contribuam para a propagação das campanhas voluntariamente. “Genial” foi a palavra usada por Maíra todas as vezes que ela explicava o motivo do sucesso. “A rede é usada inicialmente para criar um vínculo, ter acesso à determinada pessoa. Depois, não custa nada pegar o telefone para ligar ou marcar um encontro para conversar” – diz a palestrante. Ou seja, os acessos foram realizados pelas redes, mas foi na materialização das ações que eles conseguiram atingir e envolver o seu público-alvo.
E eu que vinha de experiências bem ruins quando o assunto era o uso das redes sociais como estratégias de comunicação, presenciei um excelente evento, com evidências do que se faz competentemente com essas ferramentas. O que guardei como mais importante sobre o que os palestrantes expuseram, foi o fato de que é preciso estar atento às oportunidades e que as nossas redes sociais, sejam elas mediadas por computador ou não, precisam ser constantemente atualizadas para que consigamos identificar os espaços que venham a nos beneficiar nas práticas comunicativas com o nosso público alvo.
O que pude observar na exposição de cada um deles é que o foco das ações com as quais obtiveram sucesso foi a criatividade e o domínio das possibilidades das ferramentas. No projeto apresentado pela Caroline, o que eles conseguiram com as redes sociais foi “principalmente” identificar fãs do produto, os quais passaram a segui-los no Twitter, enquanto que o blog e o Flickr eram visitados pelos artistas que participaram do projeto. O grande feito do case que ela nos apresentou foi o espaço que abriram aos artistas que participaram do projeto. Ao publicarem as fotos e textos no blog e no Flickr do produto, os artistas também ajudaram a propagar a ação através das suas redes sociais, incluindo blogs, conseguindo inclusive pauta na mídia.
O que dizer então das ações apresentadas pela Maíra? Não se pode negar o poder agregado com as ferramentas utilizadas via internet. Contudo, ficou evidente a genialidade da campanha que priorizou o relacionamento, não apenas com o seu público alvo, mas dedicando muito dos seus esforços aqueles que são formadores de opinião. A idéia é envolvê-los de tal forma que eles contribuam para a propagação das campanhas voluntariamente. “Genial” foi a palavra usada por Maíra todas as vezes que ela explicava o motivo do sucesso. “A rede é usada inicialmente para criar um vínculo, ter acesso à determinada pessoa. Depois, não custa nada pegar o telefone para ligar ou marcar um encontro para conversar” – diz a palestrante. Ou seja, os acessos foram realizados pelas redes, mas foi na materialização das ações que eles conseguiram atingir e envolver o seu público-alvo.
E eu que vinha de experiências bem ruins quando o assunto era o uso das redes sociais como estratégias de comunicação, presenciei um excelente evento, com evidências do que se faz competentemente com essas ferramentas. O que guardei como mais importante sobre o que os palestrantes expuseram, foi o fato de que é preciso estar atento às oportunidades e que as nossas redes sociais, sejam elas mediadas por computador ou não, precisam ser constantemente atualizadas para que consigamos identificar os espaços que venham a nos beneficiar nas práticas comunicativas com o nosso público alvo.
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Mídias Sociais